No que concerne o combate a depressão na sociedade brasileira é um problema não só local mas global. Dentre outros fatores, destaca-se um grave óbice de saúde e um sistema de higidez deficiente, qual se ver quase impossibilitado de agir por seus meios técnicos e também por não ser eficaz de reprimir.
Certamente, a depressão pode influenciar no trabalho, prejudicar a saúde, comprometer as relações com a familia e amigos. Segundo relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) , estima-se que 16,3 milhões de pessoas com mais de 18 anos sofrem da doença, um aumento de 34,2 de 2013 para 2019.
Ademais, destaca-se o enriquecimento do Estado no que se refere á saúde , produção de campanhas contra a depressão, acrescenta-se também um grave problema, pois de acordo com a Organização Mundial da Saude (OMS) , o Brasil é o segundo com maior número de depressivos nas Américas.
Dessa forma, percebe-se a ineficácia do Estado e do mundo todo no que se refere as políticas antidepressivas. São necessários políticas públicas que permitam maiores acessos a atendimentos com os profissionais da psicologia . Ademais são indispensáveis investimentos na área da saúde, como novos postos e psicólogos

No que concerne o combate a depressão na sociedade brasileira é um problema não só local mas global. Dentre outros fatores, destaca-se um grave óbice de saúde e um sistema de higidez deficiente, qual se ver quase impossibilitado de agir por seus meios técnicos e também por não ser eficaz de reprimir.
Certamente, a depressão pode influenciar no trabalho, prejudicar a saúde, comprometer as relações com a familia e amigos. Segundo relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) , estima-se que 16,3 milhões de pessoas com mais de 18 anos sofrem da doença, um aumento de 34,2% de 2013 para 2019.
Ademais, destaca-se o enriquecimento do Estado no que se refere á saúde , produção de campanhas contra a depressão, acrescenta-se também um grave problema, pois de acordo com a Organização Mundial da Saude (OMS) , o Brasil é o segundo com maior número de depressivos nas Américas.
Dessa forma, percebe-se a ineficácia do Estado e do mundo todo no que se refere as políticas antidepressivas. São necessários políticas públicas que permitam maiores acessos a atendimentos com os profissionais da psicologia . Ademais são indispensáveis investimentos na área da saúde, como novos postos e psicólogos.