Conforme diz o artigo 6, da constituição federal de 1988, a segurança é um direito social dependente de todo cidadão brasileiro. Mas na pratica não é assim, visto que o Brasil é um dos países com maior criminalidade, no mundo. Segundo o ministério da justiça, em 2019, mais de 40.000 mortes foram registradas consequente de assassinato, dificultando assim a globalização do direito social.
Pode-se salientar a carência de medidas governamentais, para se combater a violência urbana, no Brasil. A respeito disso, cada vez mais vidas são perdidas. Consecutiva as ideias de John Locke, filósofo britânico conhecido como “pai do liberalismo”, concebe-se uma “quebra de contrato” com nós brasileiros, já que o estado não está cumprindo com sua promessa de segurança, como direito social essêncial, oque lamentavelmente é inerente no país.
Além disso, é importante apontar o racismo como, também, causador da violência urbana no Brasil. Gerado de um grande período de escravidão, e tardia abolição da mesma, e além de tardia foi altamente irresponsável ,que nem se quer houve uma introdução dos escravos libertos na educação e no mercado trabalhista. E por conta disso à, até hoje, uma discriminação com pessoas negras ,levando até a violência. Diante disso é intolerável que torne a continuar.
Resguarda-se, a necessidade impugnar essa barreira. Para isso é necessário que o Governo desenvolva palestras, campanhas ou até mesmo comitês como tentativa de combater tal objeção que a violência urbana gera. Também é importante citar, que essa ação não deve-se partir essa ação somente do governo, mas também de uma concientização da sociedade.