Observando o cenário atual é notório que um dos problemas mais presente no Brasil é a falta de empatia já que se trata de um país com desigualdades. Ser empático é se colocar no lugar do outro e o desafio começa com a falta de diálogo entre colega de serviço, de escola e até mesmo em casa.
O egocentrismo prevalece nos dias atuais fazendo com que pessoas sejam soberbas e autoritárias de forma grotesca e consequentemente deixando a empatia de lado, o que complica o bom relacimento da nossa civilização.
Em redes sociais atualmente percebe-se que a falta de empatia também conhecida como o "cancelamento" está cada dia pior e preocupante. No dia 25 de janeiro deste ano iniciou-se na Rede Globo um programa com pessoas confinadas que geram entretenimento aos telespectadores. Um dos participantes estava sofrendo muita pressão psicológica e os outros confinados não deram apoio ao colega fazendo com que ele viesse a desistir do programa. Dentro de um reality isso se chama desistência, mas aqui fora é suicídio.
Certamente, esse problema pode começar a ser evitado através de palestras adicionais em escolas, ongs e, demais lugares principalmente com crianças para que desde cedo aprendam a ter sensibilidade com o próximo e ajudar quem precisa. E como se diz Iedda Carolina: "quando as pessoas superarem o preconceito, praticarem a empatia e o respeito ao próximo independentemente de qualquer fator... Talvez o mundo seja um lugar melhor, as pessoas mais evoluídas e as relações sociais um pouco mais humanas".