No filme "Rio", retrata a história de Blue e Jase, duas araras azuis que são capturadas por uma quadrilha que vende aves raras, na tentativa de praticar o contrabando dessas espécies. Fora da ficção, a questão do comércio ilegal de animais silvestres é uma realidade no Brasil. Isso se evidencia pela escassez do conhecimento social e pela falta de organização do governo.
Em primeiro lugar, é relevante abordar que a insciência da sociedade contribui para a persistência do comércio ilegal de animais silvestres. Nesse sentido, o escritor Antoine de Saint-Exupéry afirmou que, cada um é o único responsável por todos. Analogamente a isso, esperava-se que, a sociedade defende-se o animal que está em perigo de contrabando e compreendesse que o tráfico de espécies colabora para o risco de extinção, no entanto, percebe-se, que na hodiernidade, a ausência de conhecimento do corpo social em relação ao revés, amplia a biopiratia, uma vez que a ineficácia do Poder Público não apresenta ações efetivas que informe à coletividade sobre a seriedade do problema. Portanto, é fundamental uma reforma nas atitudes para que haja mudança em favor desse panorama.
Outrossim, vale destacar que a situação é corraborada pelo despreparo do governo. Sob essa perspectiva, vale ressaltar o pensamento do político brasileiro Moreira Franco: "Não vivemos uma crise de governabilidade, vivemos uma crise de organização do governo". Nesse sentido, percebe-se que, determinado problema configura-se como um obstáculo, tendo em vista que há leis contra esse crime, entretanto, a falha de legislação contribui para que os traficantes tenham penalidades brandas, dessa forma, as penas aplicadas não impedem a pratica do negócio clandestino, trazendo prejuízos ao meio ambiente, como exemplo, o desequilíbrio ecológico causando mudanças na cadeia alimentar. Assim, sem o comprometimento do poder estatal para solucionar o problema, é notório que as consequências se tornaram ainda mais alarmantes.
Conclui-se, que medidas são necessárias, para isso, cabe ao Poder Executivo juntamente com o IBAMA- Instituito Brasileiro do Meio Ambiente- criar mecanismos mais eficazes de fiscalização contra as práticas do comércio ilegal de animais silvestres, por meio de trânsmites legais. Ademais, é necessário que eles desenvolvam palestras para todos os públicos, com o objetivo de conscientizar a população, para que a comunidade brasileira tenha um senso mais crítico sobre a importância dos animais. Dessa forma o problema será minimizado.

@GlendaMorais pode corrigir pra mim? pfv
@jherodrigues pode corrigir pra mim? Pfv

No filme "Rio", retrata (substitua por “é retratada”) a história de Blue e Jase, duas araras azuis que são capturadas por uma quadrilha que vende aves raras, na tentativa de praticar o contrabando dessas espécies. Fora da ficção, a questão do comércio ilegal de animais silvestres é uma realidade no Brasil. Isso se evidencia pela escassez do conhecimento social e pela falta de organização do governo.

Em primeiro lugar, é relevante abordar que a insciência da sociedade contribui para a persistência do comércio ilegal de animais silvestres. Nesse sentido, o escritor Antoine de Saint-Exupéry afirmou que, cada um é o único responsável por todos. Analogamente a isso, esperava-se que, a sociedade defende-se(substitua por defendesse) o animal que está em perigo de contrabando e compreendesse que o tráfico de espécies colabora para o risco de extinção, (coloque um ponto final no lugar da vírgula )no entanto, percebe-se, que(retire a vírgula após percebe-se e coloque uma após o ”que”) na hodiernidade, a ausência de conhecimento do corpo social em relação ao revés amplia a biopiratia, uma vez que a ineficácia do Poder Público não apresenta ações efetivas que informe à coletividade sobre a seriedade do problema. Portanto, é fundamental uma reforma nas atitudes(atitudes de quem?) para que haja mudança em favor desse panorama.

Outrossim, vale destacar que a situação é corraborada pelo despreparo do governo. Sob essa perspectiva, vale ressaltar o pensamento do político brasileiro Moreira Franco: "Não vivemos uma crise de governabilidade, vivemos uma crise de organização do governo". Nesse sentido, percebe-se que, determinado problema configura-se como um obstáculo(redundância), tendo em vista que há leis contra esse crime, entretanto, a falha de legislação contribui para que os traficantes tenham penalidades brandas, dessa forma, as penas aplicadas não impedem a pratica(erro de acentuação) do negócio clandestino, trazendo prejuízos ao meio ambiente, como exemplo(subistitua por “como por exemplo”), o desequilíbrio ecológico causando(“causado pelas”) mudanças na cadeia alimentar. Assim, sem o comprometimento do poder estatal para solucionar o problema, é notório que as consequências se tornaram(esse verbo está no passado, substitua por tonarão) ainda mais alarmantes.

Conclui-se, que medidas são necessárias( para quê?), para isso, cabe ao Poder Executivo(insira uma vírgula) juntamente com o IBAMA- Instituito Brasileiro do Meio Ambiente- criar mecanismos mais eficazes de fiscalização contra as práticas do comércio ilegal de animais silvestres, por meio de trânsmites legais(esclareça). Ademais, é necessário que eles desenvolvam palestras para todos os públicos, com o objetivo de conscientizar a população(consicientizar sobre o quê?), para que a comunidade brasileira tenha um senso mais crítico sobre a importância dos animais(explique como isso vai influir para a resolução do problema do comércio ilegal). Dessa forma(insira uma vírgula) o problema será minimizado.
Parabéns, seu texto alcançou a nota 720!
C1:Sugiro que você se atente mais ao uso de vírgulas, acentuação e crase.
C2: Você atingiu 200 pontos, parabéns!
C3: Seu texto apresentou algumas lacunas, o que atrapalhou na sua coerência.
C4: “Em primeiro lugar” não é mais considerado um conectivo interparagrafal. Cuidado! Sendo assim, você usou apenas um conectivo interparagrafal, o que conferiu desconto de pontos nessa competência.
C5: Falta de detalhamento. Meio e finalidade duvidosos.