Sabe-se que a vacinação continua sendo a forma mais segura e eficaz da prevenção na atualidade, sendo de extrema importância para combater as doenças que ameaçam a saúde em todas as idades. Com isso, a falta de conhecimento tem dificultado as ações para garantir a vacinação na população, comprometendo a vivência coletiva e fatores governamentais e sociais no mundo contemporâneo.
Atualmente, os índices de vacinação estão caindo em virtude do movimento antivacina, que ocasionou a desconstrução da autoridade médica, contribuindo para os extremos de imigração das evidências científicas. Um fato marcante ocorrido no século XXI, foi a Revolta da vacina, que se mostrou um Marco na história brasileira mudando a percepção da sociedade perante a saúde.
Verifica-se que a maior razão do movimento antivacina são os grupos de pessoas que não têm a total confiança nas indústrias farmacêuticas, pelo medo dos efeitos colaterais que a vacinação pode ocasionar, ou seja, medos criados através de notícias falsas para amedrontar a população. Os riscos de optarem a não se vacinar gera um aumento na propagação de doenças não só a si mesmo, mas para outras pessoas.
Com base nos argumentos apresentados, considera-se que possíveis medidas poderiam ser tomadas para que esse problema seja resolvido como: o Ministério da Saúde deve promover a melhoria do sistema público de saúde, através de investimentos, fazendo campanhas de vacinação para ampliar a imunização, deve criar projetos voltados para a aproximação entre famílias e instituições de saúde, promovendo uma retomada dos níveis de vacinação no país, de forma que o corpo esteja saudável.