Apesar de em diferentes proporções, o tráfico de pessoas, em certos aspectos, apresenta semelhanças com os campos de concentração nazistas da segunda guerra mundial, no qual milhares de pessoas eram obrigadas e trabalhar em condições sub-humanas. Analogamente, temos o grande número de pessoas oriundas do tráfico de pessoas destinadas aos mais diversos fins, tais como: trabalho informal ilegal e exploração sexual.
Em primeiro lugar, é importante salientar que os indivíduos vítimas do tráfico humano não são apenas brasileiros, mas também pessoas de outras nacionalidades e que, em sua maioria, são atraídos pela promessa de emprego com bom salário e promessa de melhoria de vida. Segundo o ministério da mulher, da família, e dos direitos humanos, entre janeiro de 2011 e junho de 2019 foram registrados mais de 600 denúncias de tráfico humano. Confirmando ,assim, a recorrência de tal fato.
Consequentemente, é notório o crescente o índice de imigração ilegal no Brasil, além de muitas das pessoas que provém desse tráfico seres exploradas sexualmente ou usadas como mão de obra ilegal. Logo, infligindo muitos dos direitos garantidos pela declaração universal dos direitos humanos e, também, de leis como a proibição da exploração sexual infantil.
Portanto, tendo em vista que esse é um problema de âmbito não só nacional, mas também internacional, o governo deve, a fim de minimizar o índice de tráfico de pessoas no Brasil, intensificar o monitoramento da entrada e saída de pessoas, tanto entre as fronteira brasileiras quanto entre as fronteiras dos estados, através de fiscalização de documentos para identificação pessoal como passaportes e RGs.