A depressão se caracteriza pela profunda tristeza e difícil aceitação de sentimentos, com a perda de interesse social humanitário. Conhecida como o mal do último século, o Brasil ocupa a segunda colocação dentre os países mais depressivos do mundo conforme afirma a OMS. Além disso, a faixa etária mais atingida por essa doença mental é em jovens infanto juvenis, ou seja, na contemporaneidade e parcialmente dirigida pelo contínuo avanço e mudanças tanto mundiais como nacionais.
Visto mundialmente como um país depressivo, é difícil identificar os fatores sociais presentes que favoreça tal colocação, contudo, é possível observar alguns termos que diferem o Brasil de países a baixo dessa colocação. Como um território subdesenvolvido a procura de melhoramentos, os problemas existentes estão em todos os âmbitos sociais, estruturais e na saúde populacional, causando euforia e preocupações constantes principalmente em cidadãos que acabam de entrar para a sociedade.
Uma vez com a faixa etária estabelecida, a reversão é quase nula. As mudanças diárias se posicionam de forma contrária ao passado, fazendo com que as novas gerações adentrem a um país já anafado de problemas e colocações absurdas correlacionado a os outros países. De forma contemporânea essa nova descendência procura a se encaixar em um país desencaixado mundialmente.
Portanto, medidas devem ser tomadas. Apesar da dificuldade, a depressão pode se contextualizar no Brasil em diferentes aberturas. Escolas tendem a ter maior consequência em propor novos ideais para seus alunos, assim como o trabalho governamental em disponibilizar ajuda profissional para todos, pois, já que essa doença mental afeta boa parte da população, o país todo é afetado.