A Revolução Industrial, deu início no por volta de 1760, no século XVIII, como um grande marco no desenvolvimento tecnológico - com a introdução de máquinas  a vapor, provocando a substituição dos trabalhos braçais. No século XXI, vemos cada vez mais a implementação da tecnologia e a expansão que ela pode obter. Logo, do mesmo modo que veio para auxiliar e inovar, poderia tirar os humanos de seus cargos?
Neste contexto, um movimento muito conhecido da Revolução Industrial, no século XIX, foi o Ludismo - trabalhadores ingleses no ramo da fiação e tecelagem destruíam máquinas como forma de protesto, por considerarem que as mesmas eram responsáveis pelo desemprego e exploração. Diante disso, não podemos deixar de destacar que o desemprego veio como um grande problema, reduzindo gradativamente a quantidade de funcionários nas fábricas, mas, da mesma maneira que substituiu, também pode gerar novas ocupações, como exemplo da Revolução: a exportação e operação para as máquinas.
Além disso, há diversas profissões da atualidade em risco com o crescente aumento da automação, são elas: Telemarketing, Contadores, Motoristas, Agentes de Entregas, entre outras. Essa mesma tecnologia já está presente no cotidiano, até mesmo em nossas mãos, como os "smartphones". Outros serviços já estão sendo substituídos, como em supermercados onde o atendimento eletrônico tem se tornado tendência, deixando que o cliente possa desde efetuar seu pedido, até mesmo escaniar e pagá-lo sem auxílio nenhum de um funcionário. Sabendo disso, apenas as áreas profissionais que envolvam o relacionamento pessoal, e criatividade, corre pouco risco.
Portanto, o que diferencia nos humanos dos robôs, é justamente essa capacidade de recorrer aos nossos sentimentos e pensamentos independentes. Por outro lado, é necessário ampliar nossos estudos, a procura de nos tornarmos mais capacitados e informados. Seja mais humano!