A instabilidade financeira na nação Brasileira infelizmente é um problema muito mais graúdo do que muitos enxergam. Causando fome, falta de lar, falta de uma previdência social e gradativamente outros conflitos que invalidam o artigo 6° da constituição Federal de 1988 que garante que o trabalho é um direito social de qualquer brasileiro.
Exatamente por essas faltas na sociedade que muitos estão adaptando a economia compartilhada, que progressivamente vem ganhando um espaço amplo no mercado. Diferente da economia brasileira capitalista que gera produção e a troca de bens e serviços. A agrupativa cresce por três elementos: tecnologia, sociedade e economia, haja vista que ela já tende a ser extremamente comum através de plataformas digitais, como o uso do Uber, OLX, Aliexpress entre outros.
Analisando as propostas da economia compartilhada e a facilidade que a mesma traz, nós podemos entender como ela é facilmente escolhida preferencialmente pelos brasileiros que residem em um país onde a economia sempre está pouco a pouco afundamento, segundo resultados do IBGE.
Com base nesse avanço do comércio generalizado cabe ao governo facilitar o acesso à tecnologia para cidadões de menos recursos, assim que com o acesso facilitado ao uso das novas inteligências a crise econômica no Brasil não estaria mais gerando impactos na economia agrupativa, mas sim sendo impactada de uma forma positiva por ela.