Com a descoberta de um novo vírus, a Covid-19, a economia de diversos países foram afetadas, problemática similar a Crise de 1929, onde a economia mundial entrou em colapso causando o término de empresas e diversas filas de desempregados. Com isso, deve-se pensar nos impactos da Covid-19 sobre o mercado de trabalho no Brasil, onde, o encerramento de empresas e os trabalhos informais, causam problemáticas para o presente cenário.
De início, é importante destacar que o encerramento de diversas empresas no país é uma das consequências latentes do problema. Segundo dados divulgados por pesquisas do IBGE, em 2020, a taxa de exoneração bateu um novo recorde comparado com o ano de 2012, com uma média de cerca de 13%. Com isso, tal problemática, irá implicar na economia nacional, uma vez que causara o aumento no número de desempregados, dificultando a sua resolução.
Ademais, cabe ressaltar o aparecimento cada vez mais acelerado de trabalhos informais. De acordo com os dados do IBGE, esse ofício obteve uma taxa de corte de 68%, correspondendo a cerca de 9 milhões de trabalhadores. Devido esses cargos serem ilegais, seus operários não possuem o direito ao FGTS, um fundo de seguro para os indivíduos demitidos, sendo assim, terão de procurar novos meios de subsistência
Portanto, é necessário que medidas sejam tomadas a fim de reduzir os impactos da Covid-19 no mercado de trabalho brasileiro. Logo, as empresas devem criar um plano de rodízio quinzenal, desenvolvendo plataformas para o controle de funcionários, cujo esses estejam fora da faixa etária de risco, mantendo assim os cargos e evitando a propagação viral. Outrossim, o Ministério da Economia deve apoiar a companhia, auxiliando no devido cumprimento do plano e verificando mensalmente os sistemas da empresa, disponibilizando o FGTS, para os empregados que apresentarem o vírus. Desse modo, será possível amenizar a questão e, ademais, consolidar um país melhor.