Em 1948, foi promulgada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que garante a todos os indivíduos o direito de boa qualidade de vida e bem-estar social. Logo, podemos compreender que é essencial para a formação do cidadão no Brasil, ter tido uma boa infância para que ele usufrua o seu direito como cidadão. Diante dessa perspectiva, podemos analisar os seguintes fatores desse quadro e as suas consequências.
Inicialmente, compreendemos que a criança que possui uma boa estrutura na infância, terá excelentes resultados em relação à formação moral e ao cumprimento do papel de cidadão brasileiro. Além do mais, uma boa qualidade de vida, com as necessidades básicas do direito de cada criança supridas, exemplificando, educação e segurança garantidas, estabilidade familiar, cuidados com sua saúde e entre outras necessidades, contribuem para o futuro da sociedade no Brasil. De acordo com o site O Globo Rio, em jovens de 15 a 17 anos, o número no aumento de 1% na escola reduz em 2% a taxa de homicídios. Assim, sabemos que é extremamente relevante uma boa estrutura e investimento para as crianças, evitando diversos problemas sociais e garantindo o seu direito como cidadão brasileiro.
Uma preocupação constante é a consequência em relação à escassez de bons recursos para a sua construção moral e ética social brasileira. Para o filósofo grego Epicteto, somente a educação liberta de qualquer adversidade na sociedade. Nesse sentido, a falta de uma boa educação infantil pode acarretar grandes diversidades sociais brasileiras como o aumento de violência e agressividade, problemas emocionais e psicológicos, o ensino básico e médio incompleto resultando em grande aumento de desempregos. Portanto, esse quadro é prejudicial para a economia, educação, saúde mental no Brasil, gerando outras vertentes que poderiam ser resolvidas com um bom investimento às necessidades básicas em geral. Indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver tais problemas.
Em síntese, cabe ao Ministério da Educação investir de maneira branda na educação, aumentando oportunidades em regiões mais afetadas socioeconomicamente pela ausência do Estado, mais projetos e propostas como a cursos gratuitos de boa qualidade, oportunidades para o incentivo no mercado de trabalho, aulas para o conhecimento mais básico social para que as crianças e adolescentes tenham uma estrutura para a formação deles.