Dês do século xv vimos essa intolerância acontecer com a chegada dos portuguêses no Brasil fazendo com que os índios adquirisse o cristianismo e largasse seus costumes e sua crença, o mesmo foi feito com os escravos que era proibidos de ter seus deuses. E muitas vezes eram acusados de prática bruxaria e com isso era obrigados a seguir as religiões dos europeus, dessa forma o Brasil já tem a intolerância enraízada.
A princípio nos séculos atrás as igrejas já queimava pessoas na fogueira por serem acusadas de ser "bruxas" por praticaram a medicina e por não seguir os ensinamentos da casa de Deus, por consequente a maioria adquiriu a religião católica para se, hoje em dia os afrodescendente são os que mais sofrem com essa intolerância, por causa de sua culturas e seus deuses como o emajá e práticas do condobler.
De acordo com a constituição federal de 88, somos uma sociedade livre, laica e mista, que devemos promover o bem de todos, mas fora dos papéis é bem diferente já que pessoas que não tem religião ou que segue outros deuses sofre bastante preconceito da população por isso, de acordo com a teórica Hannah Arendt , isso se chama " banalidade do mal" que significa que uma ação maléfica que ocorre com muita frequência, ela passa a ser vista como algo comum ou seja, é banalizada.
Portanto é necessário que o poder legislativo junto com o ministério da justiça, façam leis e coloque em prática para pessoa que cometem tal crime, para que possamos viver em uma comunidade diversificada e sem preconceitos, que as escolas façam campanhas e palestras para que possamos tomar consciência e não praticar tal intolerância, a parti dessas ações, espera-se promover uma melhoria no qual tange a questão da intolerância religiosa no Brasil.