Seattle, chefe de uma tribo norte-americana fala em um de seus discursos “O que fere a terra fere também os filhos da terra.”. No contexto atual, a sociedade ignora o alerta feito pelo indígena, uma vez que os caminhos para o desenvolvimento com a preservação ambiental são ineficientes, pois só colaboram para o avanço econômico, já que o desmatamento e a poluição crescem a cada ano.
Ademais, uma pesquisa feita pelo IBGE afirma que o estado de São Paulo quase se industrializou 60% nas últimas décadas, porém o site da Greenpeace relata que 45% das florestas tropicais, típicas da região paulista, estão desaparecendo nas mesmas últimas décadas, confirmando a negligência que o Estado tem com questões ambientais, como o desmatamento, e apenas foca em uma economia inconsciente, que degrada a fauna e flora.
Além do mais, um trecho de uma música de Guilherme Arantes explicita o desenvolvimento social através da distribuição da água, “...águas que banham aldeias e matam a sede da população”, mas a revista cientifica The Lancet delata que atualmente 1,8 milhões de pessoas morrem com a poluição aquática, logo prova o esforço para o progresso, mas o descasco com o cuidado do ambiente, já que ao mesmo tempo que as condições socias melhoram, mas as ambientais pioram,
Portanto, é importante que o governo federal crie mais políticas públicas que ajudam o crescimento da economia e a preservação da biodiversidade, como investir em infraestruturas de energia renovável, para diminuir o desemprego, aumentar o poder de compra da população e movimentar o comércio, mas também para cuidar do meio ambiente, já que energias renováveis são fruto da natureza sem destruição do meio. Um exemplo desta ação é o governo baiano, que direcionou verba ao investimento de energia eólica, um tipo de energia renovável