Faz muito tempo que se fala em sustentabilidade e em retirar matéria-prima sem prejudicar o meio ambiente, porém os planos que são feitos nem sempre são executados e são ignorados por parte da população no que se trata de poluir o meio em que se vive, e por empresas na hora de estabelecerem seus negócios. Um grande exemplo disso é a Amazônia, que está sendo amplamente queimada e destruída. Se nada for feito agora, teremos grandes prejuízos no futuro.


Muitas companhias de diversas esferas e públicos, em especial os agropecuários e industriais, demonstram muito interesse em depositar seus investimentos na Amazônia, devido ao seu potencial para todas as formas de empreendimento por apresentar grande área verde, clima favorável a algumas atividades, e minérios à disposição. Entretanto, não existem leis específicas que possam fiscalizar plenamente o progresso do desmatamento feito por essas empresas na hora de realizarem os seus negócios.


Essa falta de fiscalização, implica não somente em perdas para as pessoas que vivem próximas do local, mas também, para todo o mundo, pois, caso a maior reserva biológica do mundo desapareça, os impactos incluiriam: falta de chuvas em boa parte da América do Sul, o que geraria uma grande crise no abastecimento de água, de energia elétrica e também no agronegócio, com alimentos bem mais caros, além da perda de diversas espécies importantes para o ecossistema, aumento do efeito estufa e das mudanças climáticas, grande aumento do nível do mar e muitos outros fatores que mudariam drasticamente o planeta em que vivemos e conhecemos.


Para que o futuro distópico mencionado não chegue a acontecer, os governos de todo o mundo, devem se mobilizar ainda hoje, fiscalizando rigorosamente todos os empreendimentos relacionados a Amazônia e impondo regras que envolvam a preservação e o reflorestamento de áreas desmatadas e que representem o ‘habitat’ de animais nativos, dessa forma, os possíveis prejuízos seriam evitados e ninguém sairia queimado dessa situação.