O imperalismo foi uns dos instrumentos de dominação europeia sobre os povos que eram considerados inferiores. Para justificar tamanha atitude hóstil, surgiu várias teórias cientifícas, dentre elas o do darwinismo social, onde havia a concepção de que uma só raça teria características evolutivamente superiores. Como consequência dessa prática, ainda é visível e presente o papel segregador do racismo em cénario nacional e global.

A abolição da escravatura feita em 1888 resultado da pressão á coroa portuguesa, concedeu a liberdade aos cativos mas as faltas de políticas públicas e de inclusão aos negros livres, foram determinantes para o racismo estrutural brasileiro onde 56% da população é negra. Do ponto de vista social negros ganham menos, não tem boas oportunidades de emprego, e de acordo com o Atlas da Violência 2018, realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a população preta está mais exposta à violência representando 71,5% das pessoas assassinadas a cada ano no país.

O papel dos pequenos grupos que lutam por melhorias poderia ter a colobaração da sociedade como um todo, já que o descontentamento gera o ambiente necessário para as transformações sociais.
Nelson Mandela dizia que as pessoas não nascem odiando ninguém pela cor da pele ou pela religião mas, elas aprenderam a odiar. E que se elas aprenderam a ter esse sentimento, elas podem aprender a amar as pessoas mesmo tendo as suas diferenças.

Em virtude dos fatos expostos acima, é importante que seja feita medidas voltadas para a educação com explanações aprofundada do racismo bem como aulas que tragam a reflexão sobre o tema. Leis trabalhistas voltadas para os negros assegurando-os salários igualitários aos brancos e a valorização da cultura africana, visando reduzir o precoceito com as religiões de matriz africana.