Em primeiro lugar, grande parte do preconceito é gerada pela desinformação. A Organização Mundial da Saúde ( OMS), classifica a saúde como o bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doenças. Porém, uma parcela da população desconsidera o bem estar mental, validando somente o físico. Além disso, doenças mentais não são abordadas pelas escolas e veículos de informação. Dificultando a democratização destes conhecimentos e a redução dos estigmas.
Ademais, visões que validam apenas o próprio ponto e desconsideram os outros, dificultam a redução de estigmas. Segundo o cientista Albert Einstein, “É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.” Visões etnocêntricas alimentam o senso comum e esse alimenta os julgamentos e discriminações.
Portanto, para reduzir o preconceito em relação à doenças mentais, o MEC em parceria com o Ministério da Saúde deve criar projetos de conscientização nas escolas, por meio de palestras com psiquiatras e psicólogos. Para assim, naturalizar as doenças mentais e buscar a redução do preconceito, promovendo a naturalização de doenças mentais.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada