Por jessicacris
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#54978
No filme “O mínimo para viver”, a protagonista Éllen desenvolve um transtorno mental grave, a depressão, quadro que piora ao longo da narrativa por conta da negligência por parte da sociedade e de um tratamento inadequado, fatores que desencadeiam outros transtornos na personagem, como a anorexia. Nesse contexto, hodiernamente, muitos brasileiros que sofrem com problemas similares acabam não conseguindo ajuda devido ao preconceito e à desinformação associados às doenças mentais. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise das motivações que favorecem essa problemática.
Em primeiro lugar, a falta de compreenção e empatia aumenta o preconceito e a indiferença. Segundo as ideias do filósofo polonês Zygmunt Bauman, a sociedade tem se tornado cada vez mais individualista. Desse modo, as pessoas tendem a ter dificuldades para se colocar no lugar do outro e compreender suas dores e tristesas, preferindo julgar a tentar ajudar. Essas ações fazem com que as pessoas doentes sintam-se solitárias e sem apoio para encontrar uma solução para a situação vivenciada.
Em segundo lugar, deve-se ressaltar a influência negativa das mídias sociais. De acordo com Steve Jobs, fundador da Apple, “a tecnologia move o mundo”. Com isso, as redes sociais – aplicativos de divulgação de perfis e informações – têm conseguido um alcance imensurável recentemente aos mais diversos tipos de público. No entanto, realidades distorcidas acabam sendo veiculadas nesses canais: vidas perfeitas, julgamentos extremamente preconceituosos e banalisação de problemas claramente delicados, como os distúrbios mentais. Dessa maneira, tornam-se necessárias medidas para contornam essa realidade.
Portanto, é mister que o Ministério da Saúde, em parceria com influenciadores digitais e grandes canais de comunicação, promova campanhas de conscientização, por meio de infográficos e cartazes atrativos que tragam dados estatísticos e informações pertinentes sobre as doenças mentais, a fim de que todos possam ajudar aqueles que precisam e ter a ciência da importância do respeito no que concerne à temática supracitada. Somente assim, pessoas como Éllen poderão obter apoio para encontrar um caminho de superação após tantas marcas de preconceito.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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