Na obra utopia do filósofo e autor thomas more é representada uma sociedade perfeita, estabelecida pela ausência de divergências e discordâncias. No entanto o que se observa na sociedade contemporânea é o oposto do que o autor retrata uma vez que as doenças mentais na sociedade brasileira, se mostram um obstáculo nos quais impossibiltam, a materialização dos objetivos de Thomas. Esse cenário é fruto tanto do preconceito quanto da precarização de tratamentos da saúde mental. Diante disso tornar-se fundamental a discussão desses aspectos.
Convém ressaltar a princípio que o preconceito está associado aos fatores determinantes para a persistência do problema. Pois é responsável por deixar cicatrizes no âmbito social gerando frustações psicológicas. No Brasil cerca de 12 milhões de pessoas sofrem de depressão, toda via é inadmissível que alguém seja alvo de frustação por preconceito em uma sociedade plural.
Ademais, é importante ressaltar que a precarização de tratamentos contribui para o agravamento do problema. Uma vez que a falta de profissionais e o atendimento inadequado acontece, causando assim uma negligênciação a constituição federal de 1988 aonde está escrito que todo cidadão tem o direito a saúde de qualidade.
Portanto, faz se necessário que o ministério da saúde juntamente com o governo federal, faça um aprimoramento no atendimento oferecido gratuitamente pelo sistema único de saúde "SUS" na área de atendimento e prevenção a saúde mental, promovendo a disponibilização de tratamentos e amplificação de funcionários qualificados para resolver o impasse.