A violência contra a mulher não existe desde os dias de hoje, mas foi a partir dos anos 90 que as mulheres vítimas, começaram a ganhar voz contra esse problema de ordem pública. Porém, mesmo estando em pleno século XXI este problema ainda persiste não só no Brasil como em vários outros países, em alguns países como o Irã, por exemplo, a violência contra a mulher é algo normal, lá os direitos das mulheres não se igualam aos direitos dos homens, às leis do Irã discriminam  mulheres e muitas até são presas e tem sua execução por apedrejamento. Segundo o site Uol, o Brasil é o 5° pais com mais mortes violentas contra mulheres.
     Ou seja, se está tratando de persistência, significa que mesmo com leis criadas, a violência psicológica e física continua na vida de muitas mulheres brasileiras que tendem a enfrentar cotidianamente este problema, muitas nem mesmo conseguem viver a tempo de combater o problema por que acabam sendo vítimas de feminicidio.
Mesmo com às leis criadas como a Lei Maria da Penha  que protege mulheres vítimas de violência doméstica e pune seus agentes, muitos agressores não cumprem sua pena corretamente, ou seja, saem antes do tempo correto previsto pela lei, e como vingança, após sair da prisão vão em busca de suas ex parceiras e acabam por matalas.
     Em síntese, para erradicar este problema público, sería necesario que juízes, governates entre outros agentes de poderes públicos, punicem agressores de forma correta com a lei e protegesem as vítimas, criando um aparelho que esta avisaria rapidamente polícias se estivesse correndo perigo e assim, polícias preparados fossem ao chamado da vítima.Também seria necessário projetos públicos que incentivassem mulheres vítimas de violência doméstica a denunciar seus agressores.