Pelo sedentarismo familiar, é comum que alguns pais tenham de lidar com a obesidade de suas crianças. O problema, neste caso, é que acaba sendo algo difícil de se combater devido a fatores internos como: genética, alimentação e a ausência de atividades que estimulem os exercícios físicos. Há Fatores externos, como o bullying, por exemplo.

Em primeiro lugar, é importante destacar que, além de uma dificuldade de lidar com mudanças, a criança não tem preparação emocional e pode não saber como seguir uma ordem sem ser guiada por um adulto. O que acaba sendo difícil de se executar, pois tem sido encarado com bastante naturalidade, principalmente por pais já com a obesidade.

Ademais, o dia-a-dia profissional e recreativo nos faz dar prioridade as atividades que nos propõe a ilusão de uma sensação de bem estar psíquico. As indústrias tem maior foco em elementos que tem a capacidade de proporcionar essas sensações e isso contribui para o regresso da saúde infantil. Há mais comida industrializada e rica em gordura, mais eletrônicos, mais conforto e, consequentemente, pela criança não saber as necessidades reais e ser um assunto pouco discutido, acaba sendo algo recorrente.

Concluindo, a situação acarreta traumas para a vida da criança, além de trazer outras dificuldades biológicas. A melhor solução para estas é o incentivo das escolas, do estado e do país com as formas de educação. A ginástica recreativa praticada na educação física, por exemplo, permite que estas crianças sejam disciplinadas de forma divertida e saudável. O objetivo é fazer os exercícios se tornarem algo diário e presente. Vendo que a criança não tem um pensamento de se importar com a aparência como na adolescência, por exemplo, é de extrema importância também o estímulo social para que ela desenvolva progressivamente até a adolescência, onde vemos mais casos em que se preocupam mais com sua aparência e saúde, praticando corridas e à ida a academia.

Agradeço aos leitores e aos avaliadores desta redação. Um grande abraço!!!