A constituição Federal de 1988, -documento jurídico mais importante do país, prevê no seu artigo 6°, o direito à educação como inerente à todo cidadão brasileiro. Contanto, tal prerrogativa não têm se reverberando com ênfase na prática quando se observa a educação a distância, dificultando deste modo, a universalização desse direito social tão importânte, diante desta dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se destacar que, de acordo com o instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 25,3% da população brasileira não têm acesso a internet, oque vêm dificultando e tornando inacessível para uma parte dos cidadãos.
Devemos ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desigualdade, elemento que favorece tal situação no pais, educação é um direito indispensável entretando 28,2% da população não têm acesso, o que é evidente no pais.
Ademais, é fundamental apontar o governo como impulsionador do problema no Brasil. Segundo a grande parte da população que não têm acesso ao direito de Educação a distância, um dos maiores problemas é a inacessibilidade a internet, que têm sido o maior meio para o acesso do material de ensino no país. A falta de acesso a educação está ligada diretamente à desigualdade no Brasil. Logo é inadmissível que a falta de acesso a educação a distância continue a perdurar.
Depreende -se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio de ações, crie e implante de forma igualitária uma bolsa destinada exclusivamente a população que não consegue acessar o ensino a distância, e que seja para a contribuição benéfica na vida delas por meio do acesso a educação.
Assim, se consolidará uma sociedade mais igualitária, onde todos terão acesso a educação, educação a distância.