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Por sarahgaf1
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#54459
Abolindo estátuas supremacistas.
Em 1888 foi estabelecida a abolição da escravidão no Brasil. Todavia, os genocidas que perpetuaram a exploração não foram penalizados, de maneira oposta, permaneceram em sua posição de poder através de estátuas. Sobe essa perspectiva, cabe uma reflexão acerca da derrubada de estátuas em locais públicos: é um ato contrário à preservação da história? É necessário ressignificar esses símbolos?
Primeiramente, é importante salientar que todo monumento é instituído para trazer uma lembrança, uma memória, principalmente, dentro do contexto em que foram construídos, a exemplificar, os regimes totalitários. No entanto, para se manter a história, essa iconoclastia não precisa ser mantida. Tal como na Alemanha, onde não há estátuas do ditador Hitler, mas sim um museu do Holocausto- para não se esquecer do ocorrido e alertar as gerações futuras, a fim de que não se repita.
Ademais, muito além da derrubada de símbolos em locais públicos, é necessário trazer novos monumentos que tragam um novo significado a ser admirado. Bem como na Argentina, onde o artista Luciano Garbati inaugurou uma estátua de Medusa segurando a cabeça de Perseu, - em detrimento à arte original, um tanto quanto machista- em frente a um tribunal em que são denunciados crimes de assédio.
Diante disso, percebe-se que a iconoclastia não destrói a história; e a transformação de novos significados aos monumentos públicos, - fornecendo voz aos grupos que, há muito, são subalternizados pela sociedade- nada mais é do que uma forma de luta e de expressão desses contra os sistemas subjugantes. Outrossim, como supracitado, a problemática tem raízes históricas e ainda persiste, por isso, os protestos são necessários.

@jherodigues se puder corrigir e dar uma nota também entre 0 e 50 só para ter um parâmetro, por favor, agradeço desde já! :)
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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Por sarahgaf1
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#54460
sarahgaf1 escreveu:Abolindo estátuas supremacistas.
Em 1888 foi estabelecida a abolição da escravidão no Brasil. Todavia, os genocidas que perpetuaram a exploração não foram penalizados, de maneira oposta, permaneceram em sua posição de poder através de estátuas. Sobe essa perspectiva, cabe uma reflexão acerca da derrubada de estátuas em locais públicos: é um ato contrário à preservação da história? É necessário ressignificar esses símbolos?
Primeiramente, é importante salientar que todo monumento é instituído para trazer uma lembrança, uma memória, principalmente, dentro do contexto em que foram construídos, a exemplificar, os regimes totalitários. No entanto, para se manter a história, essa iconoclastia não precisa ser mantida. Tal como na Alemanha, onde não há estátuas do ditador Hitler, mas sim um museu do Holocausto- para não se esquecer do ocorrido e alertar as gerações futuras, a fim de que não se repita.
Ademais, muito além da derrubada de símbolos em locais públicos, é necessário trazer novos monumentos que tragam um novo significado a ser admirado. Bem como na Argentina, onde o artista Luciano Garbati inaugurou uma estátua de Medusa segurando a cabeça de Perseu, - em detrimento à arte original, um tanto quanto machista- em frente a um tribunal em que são denunciados crimes de assédio.
Diante disso, percebe-se que a iconoclastia não destrói a história; e a transformação de novos significados aos monumentos públicos, - fornecendo voz aos grupos que, há muito, são subalternizados pela sociedade- nada mais é do que uma forma de luta e de expressão desses contra os sistemas subjugantes. Outrossim, como supracitado, a problemática tem raízes históricas e ainda persiste, por isso, os protestos são necessários.

@jherodrigues, se puder corrigir e dar uma nota também entre 0 e 50 só para ter um parâmetro, por favor, agradeço desde já! :)
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Por jheromagnoli
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#54922
Em 1888, foi estabelecida a abolição da escravidão no Brasil. Todavia, os genocidas que perpetuaram a exploração não foram penalizados, de maneira oposta, permaneceram em sua posição de poder através de estátuas. Sobe essa perspectiva, cabe uma reflexão acerca da derrubada de estátuas em locais públicos: é um ato contrário à preservação da história? É necessário ressignificar esses símbolos? < cuidado com perguntas na redação, é preciso responder imediatamente]

Primeiramente Em primeiro lugar, é importante salientar que todo monumento é instituído para trazer uma lembrança, uma memória, principalmente, dentro do contexto em que foram construídos, a exemplificar, os regimes totalitários. No entanto, para se manter a história, essa iconoclastia não precisa ser mantida. Tal como na Alemanha, onde não há estátuas do ditador Hitler, mas sim um museu do Holocausto - para não se esquecer do ocorrido e alertar as gerações futuras, a fim de que não se repita. [faltou arrematação]

Ademais, muito além da derrubada de símbolos em locais públicos, é necessário trazer novos monumentos que tragam um novo significado a ser admirado. Bem como na Argentina, onde o artista Luciano Garbati inaugurou uma estátua de Medusa segurando a cabeça de Perseu, - em detrimento à arte original, um tanto quanto machista - em frente a um tribunal em que são denunciados crimes de assédio. [faltou arrematação]

[faltou conectivo conclusivo] Diante disso, percebe-se que a iconoclastia não destrói a história; e a transformação de novos significados aos monumentos públicos, - fornecendo voz aos grupos que, há muito, são subalternizados pela sociedade - nada mais é do que uma forma de luta e de expressão desses contra os sistemas subjugantes. Outrossim, como supracitado, a problemática tem raízes históricas e ainda persiste, por isso, os protestos são necessários.
* Cuidado com a pontuação, o uso de vírgulas
* Cuidado em deixar a interpretação que defende a quebra de estátuas em protestos, para não se queimar com a banca


Espero ter ajudado! :D

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