Por Ayrla
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#53552
Eu publiquei a minha redação mas não estou encontro. Alguém sabe como faço pra encontrar???
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Por Ashiley
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#53565
@GlendaMorais

No livro “1984”, de George Orwell, é retratada uma sociedade na qual a cultura era privada aos cidadãos. Análoga ao Brasil, são poucos os que desfrutam do acesso aos bens culturais. Logo, faz-se necessário necessária uma análise, já que a alta de preços à entrada de cinemas e museus, assim como a desigualdade inferem na problemática.
Boa introdução.

De início, é válido a análise do quanto os preços altos para a entrada de bens culturais contribui para o desafio. Sendo assim, nos séculos XIX e XX a cultura era um bem social exclusivo à classe elitista. Atualmente, entende-se que isso ainda se mostra presente, visto que com os preços acima da média para museus , cinemas e entre outros, não competem à renda da população periférica. Assim, compreende-se o fator social em questão.
Bom desenvolvimento, nada a dizer.

Ademais, a desigualdade social contribui para o percalço. De acordo com Amartya Sen, professor e ganhador do prêmio Nobel da Economia: “ A pobreza deve ser vista como privação de capacidades básicas, em vez de meramente como baixo nível de renda”. Portanto, sendo a cultura como uma capacidade humana básica , é necessário que ela atinja toda a sociedade , trazendo conhecimento e bem-estar. Em viés, é mister que ela ultrapasse as barreiras da desigualdade. Dessa maneira, entende-se a questão.
Digo o mesmo do parágrafo anterior, mas o período de fechamento está bem direto e não muito bem relacionado ao parágrafo. Muito genérico, mas entendo que é devido ao número de linhas.

Em suma, soluções são necessárias. A partir disso, cabe ao Ministério da Cidadania (agente) criar um projeto político (ação) , por meio das mídias sociais e digitais (meio/modo) , reformulando os preços de entrada à cinemas , shows e museus , principalmente à periferia (detalhamento). Em síntese, essa ação terá a finalidade de ofertar acesso à bens culturais de forma universal (efeito/finalidade), diferente do livro “1984”.
Proposta completa
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Por GlendaMorais
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#53615
Ashiley escreveu:@GlendaMorais

No livro “1984”, de George Orwell, é retratada uma sociedade na qual a cultura era privada aos cidadãos. Análoga ao Brasil, são poucos os que desfrutam do acesso aos bens culturais. Logo, faz-se necessário necessária uma análise, já que a alta de preços à entrada de cinemas e museus, assim como a desigualdade inferem na problemática.
Boa introdução.

De início, é válido a análise do quanto os preços altos para a entrada de bens culturais contribui para o desafio. Sendo assim, nos séculos XIX e XX a cultura era um bem social exclusivo à classe elitista. Atualmente, entende-se que isso ainda se mostra presente, visto que com os preços acima da média para museus , cinemas e entre outros, não competem à renda da população periférica. Assim, compreende-se o fator social em questão.
Bom desenvolvimento, nada a dizer.

Ademais, a desigualdade social contribui para o percalço. De acordo com Amartya Sen, professor e ganhador do prêmio Nobel da Economia: “ A pobreza deve ser vista como privação de capacidades básicas, em vez de meramente como baixo nível de renda”. Portanto, sendo a cultura como uma capacidade humana básica , é necessário que ela atinja toda a sociedade , trazendo conhecimento e bem-estar. Em viés, é mister que ela ultrapasse as barreiras da desigualdade. Dessa maneira, entende-se a questão.
Digo o mesmo do parágrafo anterior, mas o período de fechamento está bem direto e não muito bem relacionado ao parágrafo. Muito genérico, mas entendo que é devido ao número de linhas.

Em suma, soluções são necessárias. A partir disso, cabe ao Ministério da Cidadania (agente) criar um projeto político (ação) , por meio das mídias sociais e digitais (meio/modo) , reformulando os preços de entrada à cinemas , shows e museus , principalmente à periferia (detalhamento). Em síntese, essa ação terá a finalidade de ofertar acesso à bens culturais de forma universal (efeito/finalidade), diferente do livro “1984”.
Proposta completa

Obrigada minha flor! Tentarei rever a questão das frases genéricas !!

Paz, mesmo havendo guerra..
Educação, apesar da ignorância...
Amor, ao inves de qualquer ódio...
P.s. A procura dessa amor.... :/ :idea:
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Por GlendaMorais
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#53617
@ricardomart Poderia justificar anjo?

Paz, mesmo havendo guerra..
Educação, apesar da ignorância...
Amor, ao inves de qualquer ódio...
P.s. A procura dessa amor.... :/ :idea:
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Por GlendaMorais
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#53619
Geralcinoj escreveu:@GlendaMorais , eu procurei bastante no manual do corretor sobre essa parte das frases genéricas, mas não encontrei. Tenho que ler novamente.

Acerca da nota, eu destacarei a minha visão sobre ela. Deixo claro que não sou corretor.

C.1-120
Há diversidade nos seus erros. Se houvesse erros, porém semelhantes, poderia chegar aos 160.

C.2-200
O segundo desenvolvimento não foi produtivo, pois você fala da mesma coisa em outra perspectiva. Entretanto, só é preciso de um desenvolvimento produtivo. Então é 200, já que o seu repertório histórico se tornou produtivo e sua argumentação expõe o que ocorre como problemática.

C.3-200
Tem os dois operadores argumentativos entre parágrafos e todos os parágrafos possuem, pelo menos, 1 dentro dos parágrafos. Possui pouca repetição de termo coesivo.

C.4-200
Tem todos os elementos. Só toma cuidado com o infinitivo ("criar"). Ele pode tornar a proposta de intervenção em uma recomendação, o que não pode ocorrer. Opte pelo "crie".
Obrigada ;) ;)

Paz, mesmo havendo guerra..
Educação, apesar da ignorância...
Amor, ao inves de qualquer ódio...
P.s. A procura dessa amor.... :/ :idea:
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Por Geralcinoj
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#53620
GlendaMorais escreveu:
Geralcinoj escreveu:@GlendaMorais , eu procurei bastante no manual do corretor sobre essa parte das frases genéricas, mas não encontrei. Tenho que ler novamente.

Acerca da nota, eu destacarei a minha visão sobre ela. Deixo claro que não sou corretor.

C.1-120
Há diversidade nos seus erros. Se houvesse erros, porém semelhantes, poderia chegar aos 160.

C.2-200
O segundo desenvolvimento não foi produtivo, pois você fala da mesma coisa em outra perspectiva. Entretanto, só é preciso de um desenvolvimento produtivo. Então é 200, já que o seu repertório histórico se tornou produtivo e sua argumentação expõe o que ocorre como problemática.

C.3-200
Tem os dois operadores argumentativos entre parágrafos e todos os parágrafos possuem, pelo menos, 1 dentro dos parágrafos. Possui pouca repetição de termo coesivo.

C.4-200
Tem todos os elementos. Só toma cuidado com o infinitivo ("criar"). Ele pode tornar a proposta de intervenção em uma recomendação, o que não pode ocorrer. Opte pelo "crie".
Obrigada ;) ;)
De nada. Se puder corrigir a minha redação, agradeço. :lol:

Tirei 960 no Enem de 2020 :shock: . Agradeço muito as pessoas deste site. :D. Link da minha redação. :arrow: o-estigma-associado-as-doencas-mentais- ... 28496.html
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