@GlendaMorais
No livro “1984”, de George Orwell, é retratada uma sociedade na qual a cultura era privada aos cidadãos. Análoga ao Brasil, são poucos os que desfrutam do acesso aos bens culturais. Logo, faz-se
necessário necessária uma análise, já que a alta de preços à entrada de cinemas e museus, assim como a desigualdade inferem na problemática.
Boa introdução.
De início, é válido a análise do quanto os preços altos para a entrada de bens culturais contribui para o desafio. Sendo assim, nos séculos XIX e XX a cultura era um bem social exclusivo à classe elitista. Atualmente, entende-se que isso ainda se mostra presente, visto que com os preços acima da média para museus , cinemas e entre outros, não competem à renda da população periférica. Assim, compreende-se o fator social em questão.
Bom desenvolvimento, nada a dizer.
Ademais, a desigualdade social contribui para o percalço. De acordo com Amartya Sen, professor e ganhador do prêmio Nobel da Economia: “ A pobreza deve ser vista como privação de capacidades básicas, em vez de meramente como baixo nível de renda”. Portanto, sendo a cultura como uma capacidade humana básica , é necessário que ela atinja toda a sociedade , trazendo conhecimento e bem-estar. Em viés, é mister que ela ultrapasse as barreiras da desigualdade. Dessa maneira, entende-se a questão.
Digo o mesmo do parágrafo anterior, mas o período de fechamento está bem direto e não muito bem relacionado ao parágrafo. Muito genérico, mas entendo que é devido ao número de linhas.
Em suma, soluções são necessárias. A partir disso, cabe ao Ministério da Cidadania
(agente) criar um projeto político
(ação) , por meio das mídias sociais e digitais
(meio/modo) , reformulando os preços de entrada à cinemas , shows e museus , principalmente à periferia
(detalhamento). Em síntese, essa ação terá a finalidade de ofertar acesso à bens culturais de forma universal
(efeito/finalidade), diferente do livro “1984”.
Proposta completa