Em primeiro lugar, o preconceito em relação à saúde mental causa a sensação de inferioridade nos indivíduos, fato que agrava sua condição mental. Nessa perspectiva, segundo o sociólogo francês Erving Goffman, em sua teoria de rotulação social, defende a ideia de que a fuga em relação aos padrões sociais é uma razão para o distanciamento entre grupos humanos devido à inferiorização gerada sobre o diferente. Sendo assim, muitas pessoas com problemas de saúde mental são estigmatizadas com uma sensação de fraqueza e incapacidade de viverem uma vida disseminada como ideal baseada na felicidade plena e por isso são afastadas. Nesse sentido, consequentemente através da exclusão e preconceito social, os portadores de uma saúde mental pessimista e deficitária não têm a possibilidade de se relacionarem com outros indivíduos, por meio do diálogo e respeito, de modo a reverter esse sentimento perante a busca de seu bem estar individual. Logo, sem o acesso à ajuda humana, o vigor mental dessas pessoas é ainda mais agravado por se sentirem indignas de uma vida padronizada pela sociedade e sozinhas como Werther estava. Assim, esse é um motivo fundamental acerca da causa.
Ademais, a disseminação e a impunidade relacionadas como comprometedoras de um boa saúde mental auxiliam na perpetuação de estigmas. Sob este viés, segundo a socióloga alemã Hannah Arendt, a frequência de atitudes maléficas aliada à indiferença quanto a elas, acabam por consolidas um sentimento de banalidade e naturalidade em relação a práticas prejudiciais. Nesse sentido, é fato que muitos indivíduos com problemas de saúde mental são o destino de comentários superficiais e alienados quanto a real gravidade de sua situação, os quais transgridem o bem estar individual. Porém, na maioria das vezes, essas práticas não são devidamente punidas ou impedidas pela sociedade através da reeducação dos praticantes, fato o qual colabora para a perpetuação dessas atitudes degenerativas como algo cotidiano ou normal. Assim, sem esse controle, a saúde mental humana está fadada a sua destruição em relação a comportamentos inconvenientes disseminados naturalmente quanto ao estigma social a respeito do tema.
Depreende-se, portanto, a necessidade de medidas de intervenção para reverter as práticas quanto a rotulação social. Por isso, cabe ao Ministério da Educação aliado às instituições escolares, a criação de um projeto de nome "A saúde mental não é brincadeira", o qual, por meio de relatos de indivíduos acometidos pelo problema e aulas sobre um bom gerenciamento da mente, consiga disseminar um conhecimento mais aprofundado do tema a fim de evitar e impedir a ocorrência de atitudes inconvenientes e sensibilizar a população quanto ao reconhecimento dessa difícil situação. Somente assim, jovens como Werther poderão ser ajudados pela sociedade e relativizados como capazes de atingirem a felicidade mental, mesmo que estejam vivenciando momentos complicados em suas vidas.
Sim, essa redação tem 30 linhas kkk e sim esse foi o rascunho e assim algumas coisas podem estar diferentes da redação oficial porém quis postar aqui só pra saber se não vou zerar kkk(DESESPEROOOOO)
Mas enfim, @Ashiley , @HugoIPPO e @Jeniffeeee poderiam dar uma olhadinha@
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada