Primeiramente, vale ressaltar que, os padrões de beleza podem ser considerados como responsáveis pelo problema. A influência da mídia na vida - principalmente das mulheres - gera um grande impacto emocional, por implantarem um esteriótipo que não condiz com a realidade: corpos magros, sem marcas e pele de "porcelana". Muitas mulheres se sentem inferiores por não possuírem aquele corpo bonito da revista ou aquela cintura fina do "Instagram", e acabam aderindo a dietas rígidas, exercícios físicos em excesso ou até mesmo intervenções cirúrgicas. Ademais, muitas se frustram quando não alcançam o objetivo de "ficar bonita" como mostrado nas redes sociais, isso acarreta em doenças como bulimia, anorexia, depressão e até mesmo a automutilação.
Em segundo lugar, a desinformação também está associada a doenças mentais. Segundo a biologia, o mutualismo é uma relação ecológica harmônica, entre indivíduos, no qual ambos são beneficiados pela interação, no entanto, isso não ocorre com a maioria das famílias quando se trata de doenças psicológicas. Muitas vezes, uma pessoa com depressão, por exemplo, é tratada com irrelevância por dormirem muito, se isolarem e perderem o interesse em coisas que antes eram prazerosas pois, as pessoas próximas não buscam saber o motivo daquela pessoa estar com aquele comportamento e julgam como "preguiça", "mente vazia" ou "não procura o que fazer". Ademais, isso acaba prejudicando ainda mais a pessoa que está com depressão, levando a mesma á extrema tristeza ou até mesmo ao suicídio.
Portanto, cabe ao Ministério da Saúde, criar medidas que expandam o atendimento psiquiátrico para classes sociais mais baixas. Ademais, é necessário a criação de campanhas midiáticas governamentais de conscientização, com apoio da imprensa socialmente engajada, por meio dos diversos meios de comunicação e das redes sociais, que mostrem a importância do conhecimento sobre doenças mentais, ajudando quem sofre dessa enfermidade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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