É notário, que o estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira acontece a muito tempo e continua nos dias atuais. Inúmeros indivíduos tem traumas passados, gerando assim futuras doenças mentais, onde a pessoa passa por diversos futuros problemas, tais quais como a depressão, ansiedade, entre outros. Consequentemente, os frequentes debates pertinentes ao tema mais proveitosos são: bullying e a precariedade.

A princípio, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o bullying na escola, e com medo de serem julgados se calam, diante disso o indivíduo passa por diversos problemas. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.

Ademais, é fundamental apontar a precaridade que muitos indivíduos passam, e não conseguem pagar um psicologo ou um psiquiatra para conseguir tratar sua doença mental. Essa coisa é bem comum no século XXI.

Evidencia-se, portanto, a necessidade de ações interventivas para amenizar o estigma associado às doenças mentais. Para tanto, o governo através do Ministério da Saúde, deve por meio de campanhas, palestras e colocar psicologos gratuitos. A fim de pessoas serem mais fortes para viver no mundo. Assim, consolida-se uma sociedade mais igualitária, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social" tal qual afirma John Locke.