Atualmente as pessoas estão imersas numa sociedade permeada pelos frutos da tecnologia. Dessa forma, o advento da World Wide Web, através de redes sociais populares, apresenta-se como uma vitrine de estilos de vida, a qual interessados de todo o mundo e de idades distintas se inspiram para se encaixarem numa realidade, muitas vezes, remota, sujeitando-se a sentimentos de impotência, frustração, raiva e tristeza. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2017, o Brasil foi o país mais depressivo da América Latina, sendo que mais de 11,5 milhões de brasileiros apresentavam o quadro da doença. Seguindo o viés dos dados, é racional acreditar que os usuários das plataformas sociais são grandes impulsionadores do surgimento de doenças que abalam o emocional de um indivíduo, já que diariamente são registradas inúmeras denúncias de crimes cibernéticos.
Outra questão que corrobora para o cenário atual é a falta de conhecimento da sociedade perante as doenças psiquiátrica. Para o filósofo François Rabelais, “a ignorância é a mãe de todos os males”. Nesse contexto, é válido salientar que milhares de cidadãos ainda têm a ideia de que demonstrar sentimentos representa fraqueza. Tal preconceito culmina em diversas pessoas isoladas, aguardando que suas feridas emocionais sejam curadas pelo tempo, ignorando a ajuda de especialistas e o apoio da família e amigos.
Conforme o supracitado, nota-se que o Brasil possui entraves para solucionar o problema acerca das doenças mentais. Urge, então, que o Estado introduza nas escolas, universidades, Unidades Básicas de Saúde e Unidades de Saúde da Família profissionais capacitados para lidar com as informações de maneira responsável, juntamente com reuniões e palestras educativas; além disso, ONG’s devem ser apoiadas e consideradas aliadas no processo, e deve-se punir severamente criminosos dentro ou fora das redes sociais. Ademais, a mídia deve veicular propagandas que informem que seja qual for a doença, não deve ser considerada frescura, além de fornecer contatos, como o 188 (Centro de Valorização da Vida), de forma que alcance toda a esfera social. Dessa maneira, uma sociedade mentalmente saudável pode ser alcançada.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada