Por Prisiefert
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#52115
Sob a perspectiva do sociólogo francês Émile Durkheim, em uma sociedade orgânica para haver harmonia, cada parte do corpo social teria de cumprir sua função, a fim de que não ocorra uma patologia social. No entanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta para que há uma igualdade de gêneros, verifica-se que essa visão é constatada contrária na sociedade. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido a má influência midiática mas também com a insuficiência legislativa existente.

Primeiramente, é preciso salientar que a falta de debate é uma causa latente desse problema. De acordo com Thomas Hobbes, o Estado foi criado para assegurar os direitos dos indivíduos, eliminar condições de desigualdades e assim promover a coesão social. Nesse sentido, a luta é constante tanto para mulheres em busca de igualdade nos mercados de trabalhos quanto a famílias LGBT que buscam por liberdade de direitos, apesar de já terem muitas conquistas, ainda muitos são invisíveis na sociedade e muito criticados. Desse modo faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.

Em segundo plano, a falta de políticas públicas também é um promotor desse problema. Sob esse viés, em 2019, conforme o Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupava a 92ª posição em um ranking que mede a igualdade entre homens e mulheres num universo de 153 países. As mulheres brasileiras estão sub-representadas na política, têm remuneração menor, sofrem mais assédio e estão mais vulneráveis ao desemprego. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o quinto país do mundo em número de feminicídios, contribuindo para a perpetuação de um cenário caótico.

Depreende- se, portanto, que é imprescindível a mastigação dos obstáculos para combater a desigualdade de gêneros. Assim, o Tribunal de Contas da União, deve direcionar com que, por intermédio do governo, será revertido com mais legislações, através de leis que asseguram a igualdade de gênero perante a todos. Uma vez que especialistas no assunto falem suas experiências na grande mídia, a fim de que mais pessoas compreendem. Dessa forma, poderá- se diminuir, gradativamente essa patologia social do Brasil prevista pela teoria de Durkheim.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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