Comumente visto como um simples problema estético, a obesidade vem agravando-se ao longo do tempo. Ainda que sendo um distúrbio que afete em maioria os adultos, boa parte de crianças, em média 15%, também sofrem com tal.
A obesidade na infância é geralmente má interpretada como uma fase de crescimento. Por mais que em casos muito específicos realmente seja, outros fatores como uma alimentação errônea podem agravar a condição a um indivíduo mesmo que possuindo pouca idade. No pior dos cenários, uma criança obesa pode vir a desencadear diabetes, recorrente de uma alimentação nada saudável ou doenças cardíacas que seriam por consequência da grande presença de gordura em seu sistema cardiovascular.
Em um âmbito mais social ou/e psicológico, a criança terá a possibilidade de ter dificuldade de se aceitar ou até mesmo de ser aceita por terceiros. A personagem Aisha Robinson da série norte-americana "Cobra Kai" é um grande exemplo, que, mesmo não tendo total condição de obesa, sofreu com problemas de autoestima e preconceito.
Sendo assim, chegando a certo ponto, a obesidade infantil deve ser vista e tratada como doença. Pais devem aprender e auxiliar seus filhos para evitar tal distúrbio. Visitas a nutricionistas se tornarem mais habituais. Em casos de inclinação genética, o controle na alimentação deve ser sempre mantido.