A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito à educação, como inerente à todo cidadão brasileiro. Entretanto tal prerrogativa não tem se reverberado na prática. Quando se observa a influência da internet na educação, dificultando deste modo a universalização de um direito social tão importante. Diante desta perspectiva, faz imperiosa a análise destes fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se destacar a falta de medidas governamentais com relação a influência da internet na educação. Nesse sentido é possível destacar a situação precária da tecnologia e o acesso a internet em colégios da rede pública. Essa conjuntura, segundo o filósofo contratualista John Locke, configura-se como violação do "contrato-social" já que o governo não permite que todos os seus cidadãos desfrutem desse direito.
Ademais, é fundamental apontar a falta de interesse e baixo investimento, como impulsionadores deste problema no país. Segundo os iluministas "Dederot e D'Alembert, autores da 'Enciclopédia' a democratização da educação é essencial para evitar a alienação dos cidadãos. Garantindo assim a sua efetiva liberdade". Diante de tal exposto a falta de desenvolvimento educacional por parte do governo, acaba por prejudicar a sociedade como um todo. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende -se, portanto, a necessidade de se combater esse obstáculo. Para isso é imprescindível que o governo, por intermédio de investimentos na área da educação, promova o uso da tecnologia e internet nas escolas — a fim de promover ainda mais a o desenvolvimento intelectual dos brasileiros. Assim se consolida uma sociedade melhor desenvolvida onde o estado desempenha o seu "contrato-social" como afirma John Locke.

Não sei o motivo mas os parágrafos n foram. A ordem é:
- Introdução
- D1
- D2
- Conclusão