A constituição Federal em seu artigo 6º defende o direito o educação para todos os cidadãos. Contudo, tal conjectura não é refletida na prática quando, ainda assim, o Brasil possui um alto nível de pessoas analfabetas. Diante disso, torna-se indubitável discussões acerca da displicência estatal bem como suas consequências e medidas a serem tomadas.

Em primeira análise é importante pontuar que o cenário do país se resume, grande parte, na falta de investimentos em projetos educacionais e ensinos ineficazes. O longa "Pro dia nascer feliz" é um panorama das múltiplas realidades que cercam escolas brasileiras nos últimos anos, ceifada por enormes problemas. Paralelamente, a desigualdade na educação de crianças e adultos corrobora para os baixos números sobre alfabetização em nossa sociedade.

Ademais, é valido ressaltar que um individuo que carece de um ensino básico de qualidade, por conseguinte, sofrerá com a estagnação social, desemprego e falta de oportunidades. De acordo com o filósofo alemão Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele. Nesse sentido, torrar ensinações mais instigantes e irrestritas ajudaria a população a tomar decisões conscientes acerca de seus direitos e deveres.

Infere-se, portanto, a necessidade de combater esses impasses. Desta forma, cabe ao ministério da educação dispor de recursos a fim de investir na construção de escolas que adentrem o interior do país para garantir o ingresso dos menos favorecidos. Além disso é fundamental a capacitação de profissionais da área, focada no desenvolvimento de atividades mais chamativos de modo que estes não optem pelo abandono. Assim conseguirem ratificar o que está previsto em nossa constituição.

olá, poderia corrigir? @jherodrigues