"A água de boa qualidade é como a saúde ou a liberdade: só tem valor quando acaba." Essa frase de Guimarães Rosa resume bem a relação estabelecida pela sociedade brasileira com a água, haja vista que grande parte das pessoas só passaram a controlar o uso deste recurso quando a escassez dele foi sentida. Frente a isso, entendeu - se que o solvente universal é um elemento essencial à vida humana e que, portanto, precisa de cuidados para continuar a existir. Contudo, a sua utilização exacerbada e o clima seco ainda são entraves visíveis que impedem a preservação da água no país.

A priori, a ausência de uma educação eficaz no que diz respeito à administração do bem hídrico é responsável pelo seu uso desmedido. Nesse sentido, esse panorama é evidenciado na série "3%" da Netflix, na qual a má utilização dos recursos naturais desencadeou um estado apocalíptico de miséria. Dessa forma, a negligência da população com o desperdício da água compromete a existência dessa substância essencial para a vida humana, posto que o corpo social agrava esse cenário ao praticar atos abomináveis - como a jogada de lixos e o lançamento de produtos químicos em rios e lagos - que, lamentavelmente, poderão acarretar a escassez do recurso hídrico. Assim, entende - se que a tomada de ações para reverter esse quadro se faz necessária o quanto antes.

Outrossim, é perceptível que a crise hídrica é resultante, também, do fator climático. A exemplo disso, Graciliano Ramos, em sua obra "Vidas Secas", mostra o périplo de uma família de retirantes sertanejos em busca de um direito universal inquestionável: a água. Fora da ficção, medidas como a transposição do Rio São Francisco têm sido tomadas com o intuito de minimizar a problemática. Todavia, ela conta com desvios ilegais de verba em torno de 200 milhões de reais - de acordo com uma notícia divulgada pelo portal G1 - que atrasam sua conclusão. Por consequência, enquanto esse entrave climático persiste sem resoluções eficazes, diversas famílias do nordeste brasileiro sofrem as consequências da seca.

Portanto, é fundamental que o Governo Federal proponha uma campanha intitulada "Cuidando do que é nosso", por meio de subsídios ao Ministério das Comunicações, a partir da qual serão ensinadas medidas de administração e de reutilização da água, com a finalidade de conscientizar a população acerca das medidas adequadas de uso e da finitude desse bem. Ademais, faz - se essencial a ação da Agência Nacional de Águas (ANA) no investimento de acesso plural aos recursos hídricos, especialmente em locais de seca. Destarte, será possível alcançar uma vivência contrária aos escritos de Guimarães Rosa, na qual o brasileiro valoriza a água enquanto ela ainda está presente.

@jherodrigues Você pode corrigir para mim, por favor?

"A água de boa qualidade é como a saúde ou a liberdade: só tem valor quando acaba." Essa frase de [colocar a profissão da pessoa antes] Guimarães Rosa resume bem a relação estabelecida pela sociedade brasileira com a água, haja vista que grande parte das pessoas só passaram a controlar o uso deste recurso quando a escassez dele foi sentida. Frente a isso, entendeu-se que o solvente universal é um elemento essencial à vida humana e que, portanto, precisa de cuidados para continuar a existir. Contudo, a sua utilização exacerbada e o clima seco ainda são entraves visíveis que impedem a preservação da água no país.

A priori, a ausência de uma educação eficaz no que diz respeito à administração do bem hídrico é responsável pelo seu uso desmedido. Nesse sentido, esse panorama é evidenciado na série "3%" da Netflix, na qual a má utilização dos recursos naturais desencadeou um estado apocalíptico de miséria. Dessa forma, a negligência da população com o desperdício da água compromete a existência dessa substância essencial para a vida humana, posto que o corpo social agrava esse cenário ao praticar atos abomináveis - como a jogada de lixos e o lançamento de produtos químicos em rios e lagos - que, lamentavelmente, poderão acarretar a escassez do recurso hídrico. Assim, entende-se que a tomada de ações para reverter esse quadro se faz necessária o quanto antes.

Outrossim, é perceptível que a crise hídrica é resultante, também, do fator climático. A exemplo disso, [colocar profissão antes] Graciliano Ramos, em sua obra "Vidas Secas", mostra o périplo de uma família de retirantes sertanejos em busca de um direito universal inquestionável: a água. Fora da ficção, medidas como a transposição do Rio São Francisco têm sido tomadas com o intuito de minimizar a problemática. Todavia, ela conta com desvios ilegais de verba em torno de 200 milhões de reais - de acordo com uma notícia divulgada pelo portal G1 - que atrasam sua conclusão. Por consequência, enquanto esse entrave climático persiste sem resoluções eficazes, diversas famílias do nordeste brasileiro sofrem as consequências da seca.
* Esse parágrafo ficou cheio de repertório, não é necessário isso, um repertório já basta, o importante é você argumentar

Portanto, [falto arrematar o tema aqui] é fundamental que o Governo Federal proponha uma campanha intitulada "Cuidando do que é nosso", por meio de subsídios ao Ministério das Comunicações, a partir da qual serão ensinadas medidas de administração e de reutilização da água, com a finalidade de conscientizar a população acerca das medidas adequadas de uso e da finitude desse bem. Ademais, faz-se essencial a ação da Agência Nacional de Águas (ANA) no investimento de acesso plural aos recursos hídricos, especialmente em locais de seca. Destarte, será possível alcançar uma vivência contrária aos escritos de Guimarães Rosa, na qual o brasileiro valoriza a água enquanto ela ainda está presente.
* Intervenção completa

Desculpa a demora, tive contratempos!