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Por sousamariana
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Ao afirmar em sua célebre canção "O Tempo não Para", o poeta Cazuza faz, de certo modo, uma comparação entre o passado e o futuro. Diante disso, debate-se sobre o papel da literatura na formação de valores da sociedade, o qual apesar de apresentar extrema importância, enfrenta dificuldades desde o passado. Com isso, cabe destacar a falta de investimento estatal e as desigualdades sociais como complicadores da problemática.
Primeiramente, vale lembrar da falta de investimento estatal. Nesse sentido, a Constituição Federal foi promulgada em 1988 assegurando o direito ao bem-estar para todos os cidadãos. No entanto, ao observar-se que o governo não tem ações, como por exemplo, palestras e a distribuição de livros literários, visando fazer com que a população entenda o grandioso valor dessa forma de conhecimento, constata-se a negligência governamental. Dessa maneira, percebe-se que essa situação, a qual as pessoas são privadas de da literatura, configura-se não só como um desrespeito, mas também como uma desvalorização e deve ser mudada imediatamente.
Ademais, é fundamental apontar as desigualdades sociais para explicar o revés. Logo, na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. Entretanto, o que se nota na realidade contemporânea, é o oposto do que o autor prega, uma vez que no Brasil grande parte das pessoas não têm acesso à literatura, pela falta de poder econômico para ferramentas de internet ou livros. Portanto, é inaceitável que em pleno terceiro milênio ainda haja quem não tenha condições de se obter algo tão necessário como o conhecimento.
Por fim, não há dúvidas de que é preciso tomar medidas para solucionar a questão da literatura na formação de valores da sociedade. Para isso, o Ministério da Educação juntamente com a mídia devem criar um projeto que vise informar a população sobre a importância de se ler literatura e de como tal prática ajuda na construção de valores fundamentais do ser humano, com a participação de profissionais competentes, além da distribuição de livros literários em periferias, a fim de garantir os direitos dos indivíduos prejudicados e mobilizar à todos. Por conseguinte, será possível que o problema seja solucionado gradativamente no país.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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