Em uma obra "O cidadão de papel", o escritor brasileiro Gilberto Dimenstein disserta que, embora o país apresente um conjunto de leis bastante consistente elas se atêm, de forma geral, ao plano teórico.Diante disso, a conjuntura dessa análise configura-se no Brasil atual, haja vista que, apesar de ser um direito constitucionalmente garantindo, a educação não se encontra efetivada. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberando com ênfase na prática quando observa que a didática não é aplicada de forma correta, dificultando, deste modo a universalização desse direito social tão importante.
Neste sentido, órgãos superiores de extrema importância para manter uma sociedade com mais educação e menos desigualdade, deveria por em prática o plano, em função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, o que infelizmente é evidente que existe só no plano teórico de acordo com Gilberto Dimenstein.
Depreende-de, portanto, a necessidade de se combater esse obstáculo. Para isso, é imprescindível que o governo federal, por intermédio de palestras, ampliar o uso de tecnologia na educação, melhorar a conectividade nas salas de aulas, de modo que possa incentivar as pessoas. Buscando sempre uma educação eficaz, para sair do papel e ir para prática.