Em primeira instância, é relevante destacar as condições precárias nas estruturas gerais de muitos hospitais públicos, e em como essa carência de competência estatal afeta a vida de muitos brasileiros. Já que, conforme dados do jornal Folha de S. Paulo, mais de 80% das população no Brasil depende ,exclusivamente, de órgãos públicos como o Sistema Único de Saúde (SUS). Porém, apesar de muitas pessoas dependerem desses lugares para tratar de suas enfermidades, os hospitais públicos muitas vezes são mergulhados em problemas como: superlotação de pacientes, grandes filas de espera, falta de equipamentos hospitalares essenciais e demora na realização de cirurgias. Como resultado, o descaso do Governo no cuidado à saúde da população afeta diretamente a grande parcela do país que não tem condições financeiras o suficiente para recorrer à instituições privadas, podendo levar ao agravamento das doenças desses pacientes e até à óbito.
Nesse ínterim, outro grande desafio para o acesso à saúde no Brasil está na pouca quantidade de médicos nos hospitais públicos. Tal problema comprovado no índice do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), que mostra a taxa de reprovação ao SUS sendo mais de 70% por parte da população que faz o uso dele, e na mesma pesquisa é constatado que a maior reclamação é a falta de médicos presentes no sistema. Essa quantidade pequena de médicos disponíveis só acaba por agravar a demora ao atendimento prestado nos hospitais, faltando assim à capacitação de profissionais da área.
Portanto, cabe ao Governo, na figura do Ministério da Saúde, aplicar mais investimentos financeiros e gerenciar melhor essas aplicações nas redes de saúde pública do Brasil. Isso por meio de maior contratação de médicos capacitados, compra de mais aparelhos hospitalares, reforma nos prédios do SUS e criação de mais hospitais. Com a finalidade de melhorar o acesso à saúde coletiva no país, sem excluir as pessoas que mais necessitam de amparo e acabar por favorecer apenas os 20% da população privilegiada, que pode pagar para ter acesso a convênios médicos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada