A declaração universal dos direitos humanos, promulgada pela ONU em 1948, garante a todos o direito à saúde, educação, segurança e ao bem-estar social. No entanto os problemas encontrados no sistema único de Saúde (SUS)torna difícil que a parcela mais pobre da sociedade usufrua desse direito na prática, devido à falta de investimento, para a manutenção e medicamentos, e reconhecimento. Nesse sentido é necessário que se busque soluções a fim de que tal problema seja minimizado.
É primordial ressaltar que ausência de medidas governamentais para combater os problemas que o SUS enfrenta, com falta de bolsas de sangue, por exemplo. Devido a isso muitas vidas são diretamente afetadas, já que segundo uma pesquisa feita em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística( IBGE), 7 em cada 10 brasileiros dependem do SUS.
Ademais, é fundamental apontar o fato de que 52 milhões de brasileiros vivem abaixo da linha de pobreza de acordo com o IBGE. Diante de tal exposto seria necessário, como já mencionado, ajuda governamental, porém o próprio atual presidente, Jair Bolsonaro, mostra tentativas de cortes, como o de ajuda psicológica, e privatização do sistema. Logo, é inadmissível que um sistema dessa importância continue a não ter seu devido reconhecimento, tendo em vista a quantidade de usuários de sistema público.
Deprende-se portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que a população exiga investimentos para uma saúde pública digna e que respeite os direitos do cidadão, usando as redes sociais para pressionar o órgão e atingir mais pessoas. Assim, tornara-se possível a construção de uma sociedade permeada pela efetividade dos elementos garantidos pela ONU.