A Constituição Federal de 1988, lei fundamental e suprema do Brasil, prevê o direito à saúde de qualidade como inerente a todo cidadão brasileiro. Porém, tal prerrogativa não tem se repercutido quando se observa o sistema público de saúde do Brasil. Neste contexto, faz-se necessário o combate a inércia governamental e a falta de reconhecimento do sistema público de saúde.

Sob essa perspectiva, convém enfatizar que a falta de qualidade do SUS - Sistema Único de Saúde - persiste no Brasil devido à inércia governamental. Nesse sentido, segundo Aristóteles, filósofo grego, a política tem como função preservar a integração entre os indivíduos da sociedade. No entanto, devido à falta de atuação das autoridades, isso não ocorre no Brasil. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a persistir.

Ademais, vale ressaltar que a situação é corroborada pela falta de reconhecimento do sistema público de saúde. No decorrer da formação do Estado brasileiro se fez presente durante parte significativa do processo uma má saúde pública. Isso, contribui para que esse problema persista atualmente. Portanto, é fundamental uma reforma nas atitudes da sociedade civil para que, assim, o fim da falta de reconhecimento de saúde pública deixe de ser uma utopia.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é indispensável que o Ministério da Saúde -Orgão responsável pela saúde publica do País- por intermédio de verbas governamentais, crie campanhas em lugares públicos a fim de oferecer maior conhecimento sobre a importância do sistema de saúde publico do Brasil. Desta forma, torna-se possível a construção de uma sociedade efetivada pela Constituição Federal.

@AhNaoAna @barbosa2020
podem corrigir por favor?

Alguém pode corrigir???