A constituição garante direito a educação. No entanto, não é o que de fato acontece. Logo, no que se diz respeito ao analfabetismo vê-se que os cidadãos ainda enfrentam barreiras no Brasil. Nesse âmbito, fica evidente que o cenário nefasto ocorre em razão não só dá falta de investimento, mas também do preconceito.
Sob essa perspectiva, convém enfatizar que a falta de investimento está entre as principais causas do revés. Todavia, é notório que o Poder Público não cumpre o seu papel enquanto agente fornecedor de direitos mínimos. Percebe-se que essa inaceitável questão de descaso dos investimentos configura não só um irrespeito colossal, mas também desvalorização descomunal.
Cabe destacar, ainda, que o preconceito também contribuí negativamente para persistência do impasse. Nesse sentido, segundo Rousseau, na obra “Contrato Social”, cabe ao Estado viabilizar ações que garante o bem-estar da população. No entanto, nota-se, no Brasil, que o analfabetismo rompe com as defesas do filósofo iluminista. Dessa forma, é inaceitável, em pleno terceiro milênio, o problema aconteça, violando o que é exigido constitucionalmente.
Diante dos opostos, medidas são indispensáveis para solução do problema. Para isso, as escolas deve, por meio de palestras e gincanas, criar o Combate Contra o Preconceito, fazendo com que conheçam de fato esse problema. Nesse sentido, o intuito de tal ação é melhorar a convivência entre os cidadãos. Ademais, cabe ao Governo promover campanhas com o objetivo de adquirir dinheiro. Feito isso, os cidadãos poderão enfim ver os seus direitos sendo colocados em prática.