O meio-ambiente é mais do que a maioria das pessoas pensam. A ideia de associar a palavra às florestas, árvores e matas não está errada, contudo está incompleta. Já que o meio-ambiente também inclui as cidades. Assim, é o ambiente em que o ser vive. E a Constituição no artigo 225 garante que todos tenham acesso a esse meio, de modo que também preza pela sua preservação, o que não acontece na prática. Há uma grande falta de empatia das pessoas com a natureza no cotidiano, e também uma considerável ausência de reciclagem.

Em primeiro lugar, é válido destacar a importância da reciclagem. Segundo a campainha Caixa de Papelão, o papel reciclado economiza cerca de 5,8 KW de energia, contra 11,6 KW do papel novo. Logo, isso indica que o uso do reciclável vai além do que apenas economizar árvores. Infelizmente a maioria da população rejeita esse tipo de folha, não usando ou jogando fora os cadernos recicláveis que podem colaborar com a preservação ambiental.

Além disso, a falta de empatia humana com o ambiente é tamanha. Lixos nas ruas, mau-uso da água, consumo excessivo de energia, dentre outros. Essas ações geram impactos enormes, retratados na série "Nosso Planeta", onde é mostrada as consequências das mudanças climáticas e das ações humanas. Um documentário de demasiada importância para a conscientização em geral.

Dessa forma, conclui-se que ainda há muito a se fazer para a preservação do ambiente. Cabe ao Governo Federal fazer jus à Constituição criando campanhas de reciclagem por meio das redes sociais (onde há maior público) e em comerciais, com demonstrações de dados e de imagens das consequências causadas pelo mau-uso dos recursos naturais, a fim de conscientizar a população sobre o tema. Ademais, também cabe ao Governo Federal criar um jogo para dispositivos móveis para os mais novos, ensinando o que se deve fazer com os recursos naturais oferecidos pela natureza.