No que concerne o problema da saúde mental é uma preocupação nacional e global. Sob essa ótica, destaca-se entre os fatores a revolução das redes e a inexistência meritocrática, a qual provoca graves casos de depressão e ansiedade.

Em primeiro lugar, é fato que a internet é o meio de comunicação em massa mais responsável por forçar estéticas absurdas e padrões sociais. Logo, um exemplo disso são os aplicativos como o Instagram que modelam altos padrões de vida como o ilustrado pela série da Netflix, Black Mirror, onde em um capítulo, a personagem principal entra em um colapso mental após fingir levar uma vida excêntrica e perfeita nas redes sociais.

Consequentemente, a falta de meritocracia (aspectos igualitários entre duas pessoas que estão em busca dos mesmos objetivos) é um dos agravantes que mais contribuem contra a saúde mental no século XIX. Dessa forma, a desigualdade faz com que a jornada se torne exaustiva, pois como afirma o filósofo Schopenhauer, o maior erro do homem é sacrificar sua saúde por qualquer outra vantagem.

Portanto, é mister que o Estado tome providências cabíveis para a solução da problemática Saúde Mental no Século XIX através do Ministério da Saúde, — órgão responsável por administrar o Sistema Único de Saúde —, de modo que capacite mais profissionais da área da psicologia para atuarem nos cerceamentos públicos tanto com a população jovem e pobre quanto a rica e idosa. Sendo assim, a questão poderá ser solucionada em âmbito nacional, e com esperança para que hajam atitudes iguais por parte de outros governos, haverá a solução em âmbito global.

Acho que você está uns 2 séculos atrasado amigão.