Antes de tudo, é válido ressaltar a notória ausência de medidas governamentais para combater os efeitos negativos da pandemia de 2020 na saúde mental. Nesse sentido, pode-se apontar que a inconsciência de que os efeitos da pandemia têm se tornado um grave problema de saúde pública no país - a qual tem se reverberado após o presidente Jair Bolsonaro dizer em entrevista que a doença covid-19 se trata de uma "gripezinha" - pode fazer com que os necessitados não procurem ajuda e não recebam o auxílio que precisam. Essa problemática, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, se caracteriza como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o uso excessivo das redes sociais como impulsionador dos problemas de saúde mental encontrados na pandemia do coronavírus. Segundo a revista Ciência e Saúde Coletiva, essa é a primeira vez que a comunicação no mundo "real" só é possível via conexão digital. Desse modo, as redes sociais durante a pandemia são essenciais para se manter contato com as pessoas e à informação, porém quando usada de modo excessivo ao checar informações constantemente, pode causar transtornos de ansiedade e depressão essencialmente pelo "medo" vivenciado nesse tempo. Assim, é inaceitável que o cenário dos problemas continue a persistir.
Portanto, é necessário combater esses obstáculos. Para isso, é mister que o Ministério da Educação, por meios midiáticos - em especial aos televisivos -, propague informações verídicas sobre a atual crise de saúde mental no país e também sobre métodos de se controlar a fobia na pandemia, a fim de fazer com que os necessitados saibam a real importância de se adquirir ajuda médica. Desse modo, se consolidará uma sociedade mais justa, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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