O artigo 6° da Constituição Federal de 1988, garante a todos os cidadãos o direito à educação. Todavia, a formação educacional de surdos faz-se pauta, sendo um óbice para o corpo social. Dessa forma, em razão da lacuna educacional e da insuficiência legislativa, emerge um problema complexo, que precisa ser revertido.
Neste contexto, é importante salientar à lacuna educacional como causa latente do problema. De acordo com o filósofo Kant "o ser humano é aquilo que a educação fez dele." Conquanto, a formação educacional de surdos é contrária à tese do autor, visto que não há institutos apropriados para determinados grupos da sociedade, bem como surdos, impedindo de incluir e capacitar deficientes auditivos as práticas escolares. Sendo assim, torna-se importante intervir ações para que a problemática não agrave.
Ademais, a insuficiência legislativa é um impulsionador do impasse. Segundo o filósofo John Lock " as leis fizeram -se para os homens e não para as leis." Entretanto, tal afirmação não se aplica na prática, uma vez que o Estado não assegura leis que visem promover a inclusão de surdos nas escolas, sendo à má administração governamental um impencilho para o cumprimento das ordens. Logo, é inquestionável a aplicação de soluções que promovam direitos aos surdos.
Portanto, o Governo, em parceria com o MEC, devem criar institutos para deficientes auditivos, e por meio de palestras garantirem a formação de surdos, afim de incluir determinados grupos sociais nas escolas. Tal ação terá como apoio professores formados em libras. Somente assim, o país se tornará mais justo e democrático.

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