Segundo a Lei 9.394 de 1996, a educação, dever do estado e da família, deve englobar os princípios da igualdade, solidariedade e liberdade, com o fito de desenvolver um indivíduo apto a agir com ética na pluralidade social existente. Esta base ética, somada ao investimento na formação de cidadãos capacitados para exercer o trabalho com a devida preparação e suporte técnico, resultará em uma sociedade mais igualitária. Assim sendo, os valores e princípios inseridos e reforçados nas escolas juntamente com a qualificação técnica do indivíduo, trarão às gerações bases consolidadas na solidariedade social, no trabalho justo e nos valores e princípios éticos.
Haja vista a realidade desigual no contexto gregário brasileiro, ferramentas de proteção aos cidadãos que se sentirem afetados pela mesma estão previstos na Lei. Como forma de erradicar a desigualdade social, a Constituição Federal de 1988, prevê em seu artigo 5° "caput", como princípio constitucional, a Igualdade. De acordo com o professor e advogado Nery Júnior, " Os iguais devem ser tratados de forma igual e os desiguais de forma desigual na medida exata de suas desigualdades". Certamente, tal proporcionalidade entre os comparados gera ainda mais justiça que é aliada essencial ao combate à desigualdade social.
Recursos preventivos e imediatos ao combate a esta disfunção na sociedade, são necessários. Cabe ao Ministério de Educação juntamente do Ministério da Desenvolvimento Social, unir forças para a inclusão obrigatória à matriz curricular, das disciplinas éticas ainda no período básico escolar. Afim de propiciar e consolidar com naturalidade, princípios e condutas morais às futuras gerações. Aos mesmos Ministérios, cabe também, estimular a educação profissional, através projetos de exposição e inclusão dos estudantes ao mercado profissional por meio do trabalho voluntário. E ao Ministério de Justiça e Segurança pública, disseminar os direitos sociais como o da igualdade, através de projetos de marketing e mídias sociais direcionadas à população. Só então, o acesso aos recursos constitucionais serão ainda mais públicos e usuais aos cidadãos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada