Observando o cenário, que muito se discute o tabagismo, é inegável que o uso do tabaco é um fator de risco para uma série de doenças. É relevante abordar que no passado foram criados programas de controle liderados por profissionais de saúde e sociedades medicas, na década de 1970 no país brasileiro.
Logo, é de conhecimento geral que ação do governo, no nível federal começou a estabelecer-se em 1985, com a Constituição do Grupo Assessor para o controle do Tabagismo no Brasil e, em 1986 com a criação do Programa Nacional de Combate ao Fumo. Pode-se afirmar que ocorreu até o fim da década 1980, sob a ótica de promoção de saúde, com controle do ministério de saúde através do Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes Silva (INCA).
Além disso, o programa é incluso ao conjunto de ações nacionais que compõem o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), com o objetivo de reduzir a prevalência de fumantes morbimortalidades relacionados os consumos de derivados do tabaco no Brasil, atendendo lógico as entidades educativas de acordo com ações de saúde com medidas legislativas e econômicas, para prevenção do tabagismo. O programa se destaca na articulação principalmente para educação, comunicação e conscientização.
Dessa forma, ele estará adequado as ações lógicas educativas, com as ações de saúde, contendo as medidas preventivas de conscientização do grupo dos jovens, adolescentes e das crianças também, promovendo a cessação do fumo, articulando medidas para proteger a população da exposição da fumaça do tabaco reduzindo o dano individual dos produtos e derivados do tabaco. Sendo assim, é importante frisar a importância da ação governamentais juntamente do Ministério de Saúde, para contribuírem num processo acessível na promoção do fortalecimento de um ambiente favorável, implantando medidas e diretrizes contra o tabaco, para estabelecer e reforçar pontos focais para o controle do tabaco no país.