A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito a educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Entretanto, tal prerrogativa não está sendo colocada em prática, visto que quando se observa o analfabetismo no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz se necessário a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve se ressaltar a ausência de medidas governantes, para o combate dessa problemática. Ademais é evidente os altos índices de analfabetismo no país, no que tange a criação de mecanismo que caibam tais ocorrências. Segundo as ideias do filósofo contratualista John Lock, configura-se como violação do “contrato social”, já que o estado não cumpri sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, o que infelizmente é evidente no país.
Em uma segunda análise, segundo Nelson Mandela “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.” Ou seja, a educação é indispensável para mudar a realidade de uma população. Além disso cabe ressaltar que o analfabetismo resulta também em falta de oportunidades e com isso desemprego no Brasil.
Em virtudes dos fatos mencionados, é notório que à necessidade de sanar tal problemática. Para isso cabe ao Governo junto com a Secretária de Educação e a mídia, por meio de palestras, aulas nos bairros mais carentes que são onde se encontra maiores número de analfabetos, propagandas sobre as consequências do analfabetismo, a fim de conscientizar o maior número de pessoas de formal bem geral. Assim, estará em processo de consolidação, em busca de um país mais equilibrado e democrático, onde o país desempenha corretamente seu “contrato social"