Sentimento constante de tristeza, nervosismo, ansiedade extrema são alguns sintomas comuns que indicam que a saúde mental está prejudicada. Visto que, na sociedade brasileira, as doenças mentais é um grande agravante que dificulta a vida tanto do paciente com variação de humor, raciocínio, comportamento e aceitação como de seus familiares e pessoas de convívio.

Enfermidades como depressão, distúrbios de ansiedade e pânico, transtorno bipolar ataca mais de 50% da população, mas não distingue idades, gênero ou crença. Caracterizado com os males da mitologia grega a “Caixa de Pandora”, onde a aflição da velhice, trabalho, realizações a humanidade dente a se cobrar cada vez mais, para que assim seja bem visto na comunidade.

Em primeiro plano, nota-se que doenças relacionadas a saúde mental afeta milhões de pessoas todos os dias. Segundo a ONU, mais de 50% da população mundial já sofreu ou sofre com algum tipo de doenças mentais. Desse modo, com a falta do tratamento adequado prejudica o paciente e pessoas próximas, podendo levar até o suicídio como e visto na ficção no livro “13porquês”, onde a protagonista se suicida, mas deixa áudios retratando o que passou ao longo do tempo.

Em consequência disso, o governo brasileiro criou a lei 10.216/2001 que garante os direitos do paciente com transtornos e a família tenha apoio, proteção e atendimentos nos pontos de saúde e nos CAPS, mas, na pratica no entanto não e isso que vemos, com falta de psicólogos, atendimento precário com pouca supervisão, e claro o preconceito da população referente aos problemas mentais que criamos ao longo da pressão que é colocada pela sociedade, algo que é retratado no filme “Geração Prozac”, onde a protagonista mesmo sabendo que está sofrendo com a depressão tem a dificuldade de aceitar o tratamento para seguir a vida.

Portanto, perante os argumentos prestados, cabe a mídia por ser formadora de opiniões evidenciar com mais reportagens, filmes, series e novelas personagens que sofre com tipos de doenças mentais que estão em busca de tratamentos, para assim ajudar as pessoas a identificar os sintomas e buscar a cura. Em contrapartida, cabe os governos estaduais a criação de centros de apoio em escolas, comunidade onde pessoas que superaram ou estão passando por esse problema se comunicarem, para que haja o melhor entendimento com acompanhamento de médicos e psiquiátricos.