Conforme a Constituição de 1988, todos possuem o direito à educação. De maneira análoga a isso, temos os desafios da alfabetização. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos importantes: a grande taxa de analfabetismo e a dificuldade para ser alfabetizado.
Em primeiro plano, temos o analfabetismo. Desse modo, possui onze mil analfabetos no Brasil, segundo pesquisa da UNESCO. Dessa forma, inúmeros brasileiros acabam perdendo a oportunidade de trabalhar.
Além disso, é notório a dificuldade situação encontrada para ser alfabetizado, principalmente em tempos de pandemia, com uma maior dificuldade para o acesso à educação. Consoante a isso, Paulo Freire diz que a educação sozinha não transforma a sociedade e sem ela, tampouco a sociedade muda . Sendo assim, a educação e sociedade devem andar juntas.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que aumentem o número de alfabetos. Por conseguinte, cabe ao ministério da educação juntamente com o legislativo, fazer a ampliação das políticas do plano nacional educacional, por meio de uma maior divulgação de programas (como por exemplo, o EJA) e da fiscalização, para que a meta de erradicar o analfabetismo entre crianças e adultos seja alcançada até 2024. Somente assim, estaremos agindo como proposto na Constituição de 1988.