Durante o Segundo Reinado do Brasil houve a ascensão do café como produto agroexportador. Esse período de prosperidade econômica foi um atrativo para muitos imigrantes. Esse fenômeno imigratório intensificou-se no século XXI devido à crise de refugiados no mundo. Entretanto, essas pessoas enfrentam desafios econômicos e preconceito no novo país e isso deve ser combatido.

O Brasil representa a maior economia da América Latina. Isso atrai muitos refugiados de países em situações de crise humanitária. Dessa forma, pode-se verificar o grande número de venezuelanos que ingressam o norte do país desde a crise de 2013. Entretanto, essas pessoas recorrem a trabalhos de baixa remuneração ou ficam desempregadas. Portanto, intensifica-se o cenário de vulnerabilidade social enfrentado por elas.

Ademais, dentro da Declaração Universal dos Direitos Humanos está a liberdade de ir e vir. Entretanto, a busca por legalidade e inserção social em uma nova nação é dificultada pela xenofobia. Os imigrantes são discriminados e, muitas vezes, acusados de roubaram os empregos dos nativos. Nos Estados Unidos, por exemplo, há projetos segregacionistas de construção de um murro na fronteira com o México para impedir o fluxo imigratório.

Assim, para minimizar os problemas apresentados, é fundamental que o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, em parceira com o Ministério da Cidadania, promova assistência social aos imigrantes no Brasil. Para isso, centros de auxílio emergencial devem ser construídos para fornecer ajuda hospitalar e alimentos, além de incluir famílias no Programa Bolsa Família, a fim de que recebam o máximo de altruísmo e acolhimento possíveis.