No senso comum atual, o feminicídio vem aumentando cada vez mais, no qual maridos, namorados, amantes, na maioria dos casos são os réus.
Com isso, a mulher, que ainda busca pela liberdade e a igualdade, permanece é feito nessas situações. a imagem de que um homem é a autoridade e a mulher tem que apenas respeitar existe ainda na cultura de algumas famílias. Nos primeiros quatro meses de 2020 foram registrados 33 feminicidios de acordo com a Polícia Civil.
O crime contra mulheres, pela primeira vez, na Grande Vitória, ultrapassou o número de crimes com englobação ao tráfico de drogas.
Gestantes, menores de 14 anos, maiores de 60 anos ou que apresentam debilidade, são parte da população mais agravantes para esses crimes, que na maioria das situações, estando na presença, de alguém próximo, ou não, são cometidos pelo companheiro.
Sendo assim, com a criação da nova lei de feminicídio, o crime passou a ser de extrema gravidade.
Dessa forma, é inseparável o prejuízo físico e moral dessas mulheres e das famílias, ratificando o seu desgaste emocional e a revolta em querer justiça e de alguma maneira tentar impedir que ocorra com outras mulheres.
Inicialmente, É cabível ao Congresso Nacional criar e aprovar um projeto de lei para que a Delegacia de Homicídio e Proteção à Mulher (DHPM), estabeleça uma proteção maior para as mulheres com registros de agressões e ameaças. Paralelamente, é função das Delegacias Especializadas de Atendimento às Mulheres (DEAM), serem interceptores na comunicação com Centros de Referência de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência para que acolham e estabeleçam um acompanhamento psicossocial e alguma orientação jurídica necessária à vítima.


(muito obrigada pela sua correção)