As atitudes cruéis contra o sexo feminino estão presentes no cotidiano por décadas. Atualmente, com a introdução de novas tecnológicas no meio social, surge consigo outro tipo de atrocidade: a virtual. Com destaque para os ataques por meio de mensagens e exposição de fatos sem a devida autorização da vítima.
Em primeiro lugar é válido salientar a grande demanda de textos recebidos diáriamente pelas mulheres nas redes sociais, majoritariamente, recebidos de forma indesejada e enviadas por homens. Logo, a cultura com o pretexto deque os "machos alfas" devem ir em busca de suas "fêmeas" muitas das vezes isto é praticado de maneira desagradável, sobretudo, criminais.
Além disso, os novos relacionamentos estão dependentes da comunicação virtual, trocas de fotos, áudio, vídeo; seja elas íntimas ou não, são comuns e saudáveis. No entanto, a nova tendência de términos inaceitáveis pelo parceiro, em alguns casos como forma de tentar ridicularizar a ex-companheira todas as intimidades são compartilhadas nos meios de comunicação. Portanto, o psicológico e integridade da mulher são feridas, levando às aos caos mental de depressão, ansiedade até mesmo o suicídio.
Para tudo isso, conclui -se que as agressões contra mulheres ainda perpetuam, mas agora também na era digital. Então, percebe-se que além da necessidade da atuação do poder público é essencial a conscientização. Dentro das casas na educação dos filhos, pois, eles são os futuros homens que serão admirados pelo respeito ou denunciado pela agressão à mulheres.